terça-feira, 4 de agosto de 2015

QUEM MORRERIA POR UMA MENTIRA?

 
Antes de ver o conteúdo dessa postagem, veja os anteriores para dar maior clareza ao assunto:






                       As pessoas que desafiam Jesus Cristo geralmente não se detêm para uma evidência muito importante, a transformação dos discípulos. Vejamos porque Eles foram torturados, açoitados e, muitos deles, tiveram mortes horríveis.
                Mas muitos morreram por uma mentira? Sim, isso é bem verdade, mas, no caso dos discípulos, eles saberiam se Cristo não tivesse ressuscitado.
                Devemos lembrar que os discípulos foram testemunhas oculares. Acadêmicos demonstram que os quatro evangelhos oferecem testemunho confiável que pode ser localizado nas próprias testemunhas conferir 2 Pedro 1:16; 1 João 1: 1-3; João 20:30; Lucas 1: 1-3; Atos 1: 1-3).
                Outro fato importante sobre esses homens é de que eles deveriam estar convictos em sua mensagem. O próprio Tomé, que declarou que não acreditaria na ressurreição se não pusesse o dedo nas feridas de Cristo, morreu como mártir por causa de Cristo.
                Pedro negou a Jesus diversas vezes e, por fim, o abandonou. Pouco depois, em Jerusalém, Pedro aparece pregando com ousadia.
                Um exemplo clássico é o de Tiago, irmão de Jesus, Tiago não acreditava que seu irmão era filho de Deus (conferir João 7:5; João 14:6, mas algo mudou a vida de Tiago quando, em sua carta, ele escreve: Tiago, servo do Senhor (conferir Tiago 1:1). Tiago viu Jesus ressurreto (conferir 1 Coríntios 15:7) e essa é a única explicação plausível, ele viu Jesus e creu Nele.
                Outro fator que nos faz crer que eles não estavam atrás de uma mentira é que eles se tornaram corajosos, eles não enfrentariam as torturas e a morte acreditando em uma mentira, além do mais, sigamos o raciocínio lógico, digamos que eles tivessem se reunido depois da morte de Cristo e tivessem traçado detalhadamente seu “plano messias”, lembremos que existia doze pessoas, doze cabeças diferentes, sendo torturados até a morte por um falso ideal, sabendo que, se um deles se rendesse e contasse a “verdade” seria altamente privilegiado, enquanto os outros seriam ridicularizados. Provavelmente se fosse uma mentira, ela não resistiria a tanto.
                Além dos apóstolos, muitos viram o Cristo ressurreto, como um assunto tão alardeado por toda a história não teve um contra ponto em seu período que fosse consistente. O silêncio da história é ensurdecedor quando se trata da ressurreição.
                O lugar do túmulo de Jesus era conhecido igualmente por cristãos e judeus, assim, se o túmulo não estivesse vazio, seria impossível que uma crença na ressurreição pudesse ter surgido. Isto nos leva a outra indagação.
               
De que vale um Messias morto? veremos na próxima postagem.

Deus vos abençoe.

Postado por Francieudes Cabral

sexta-feira, 31 de julho de 2015

EVIDÊNCIAS INTERNAS E EXTERNAS DA VERACIDADE BÍBLICA

Antes de ver o conteúdo dessa postagem, veja os anteiores para dar maior clareza ao assunto:

Provas bibliográficas da veracidade bíblica

Prova da evidência interna:

Antes de analisarmos, devemos entender que as reivindicações do documento que está sendo analisado devem ser ouvidas e não presumir fraude ou erro, a não ser que o autor se desqualifique por contradições ou deturpação conhecida dos fatos.
Historiadores ressaltam que a capacidade de dizer a verdade ajuda no esforço de determinar a credibilidade, ou seja, a capacidade de falar a verdade está intimamente ligada a proximidade da testemunha aos eventos relatados tanto geograficamente quanto cronologicamente. Vemos em vários locais na Bíblia a preocupação dos autores em reportarem os fatos com a devida pureza (conferir Lucas 1:1-4; 2 Pedro 1:16; 1 João 1:3; João 19:35; Atos 1:3; Atos 4:20 dentre outros).
Ao examinar os relatos dessas testemunhas oculares percebemos que a proximidade dos escritos com os acontecimentos oferecem uma certificação extremamente efetiva. Suas memórias ainda estão bem vivas.
Devido a proximidade dos fatos, as pessoas que foram testemunhas oculares poderiam facilmente desmentir qualquer acontecimento que não tivesse supostamente ocorrido. E os apóstolos confrontam várias vezes os opositores que foram testemunhas oculares (conferir Atos 2:22; Atos 26:24-26). 
Além disso, estudiosos dizem que na época em que os evangelhos foram escritos, havia testemunhas oculares cujo testemunho não poderia ser completamente descartado... isso quer dizer que os evangelhos têm de ser considerados como relatos altamente confiável da vida, morte e ressurreição de Cristo.

Provas de evidências externas:

Temos os escritos de Papias (130 d.c.), Irineu (180 d.c.) e muitos outros já mencionados anteriormente relatam harmonia entre eles mesmos e o novo testamento, além disso vários documentos romanos retratam da crucificação, adoração de Jesus, a ressurreição de Jesus, Jesus como irmão de Tiago e o túmulo vazio. A arqueologia também serve de auxilio externo, pois ela já confirmou inúmeras passagens que foram rejeitadas pelos críticos como não sendo históricas.
Concluindo tudo que vimos, se ainda formos relutantes em afirmar que as escrituras do Novo Testamento não são dignas de credibilidade, você estará preparado para descartar toda a literatura da antiguidade, pois nenhum outro documento dispõe de tamanhas evidências que comprovem sua credibilidade.
Já poderíamos parar por aqui, mas mesmo crendo que as escrituras são escritos dignos de estudo, muitos não concluem diretamente que Cristo é Deus e que ressuscitou dos mortos e que os Apóstolos se enganaram, mas a pergunta logo surge.

Quem morreria por uma mentira? veremos isso na próxima postagem.

Quem morreria por uma mentira?

Deus vos abençoe.

Postado por Francieudes Cabral

sexta-feira, 24 de julho de 2015

PROVAS BIBLIOGRÁFICAS DA VERACIDADE BÍBLICA

Antes de ver o conteúdo dessa postagem, veja os anteriores para dar maior clareza ao assunto:

Devo confiar nos manuscritos do Novo Testamento?

A prova bibliográfica:

A prova bibliográfica examina a transmissão textual pela qual os manuscritos mais antigos nos alcançam. Já que não temos os originais, quão confiáveis são as cópias, quantos manuscritos sobreviveram, quão coerentes e antigos eles são.
Podemos nos maravilhar com a riqueza de cópias do Novo Testamento quando os equiparamos a outros textos como:



A história de Teucídides, com 8 manuscritos e com 1.300 anos após o original;
As guerras Gaulesas, com 10 cópias e mil anos após a morte do autor;
Poética de Aristoteles, 49 cópias e com uma lacuna de 1.400 anos.
A guerra dos Hebreus de Flávio Josefo, com 9 manuscritos com lacunas de, pelo menos, 600 anos.

A quantidade de cópias do Novo Testamento chega a ser embaraçosa. Cerca de 5.600 cópias.  Dentre os manuscritos encontrados no Sinai em 1975, cerca de duzentos mantem completa harmonia com as demais cópias demonstrando ser uma obra com relativa pureza em seu conteúdo. Estudiosos concluem que de 97 a 99% do Novo Testamento podem ser reconstituídos sem deixar qualquer sombra de dúvidas.

Mas o que dizer das variantes bíblicas?

Variante é qualquer ponto no qual os manuscritos apresentem palavras alternativas.
Antes de mais nada devemos reconhecer que, como o Novo Testamento é inigualavelmente superior a qualquer outro escrito antigo, nada mais natural que ele tenha mais variantes que os demais, mesmo assim, em torno de 75% das variantes são diferenças em ortografia que não muda o sentido do texto e a outra grande parte é a de sinônimos utilizados nos manuscritos. Nos sobra apenas 1% que envolve significado de texto. Mesmo esse 1% pode ser exagerado. Vamos ver um exemplo a seguir pra ficar melhor a compreensão.

Em um manuscrito está escrito: Essas coisas vos escrevo para que a nossa alegria seja completa.
Em outro se escreve: Essas coisas vos escrevo para que a vossa alegria seja completa.

Perceba que muda-se o sentido do texto, mas nada que abale alguma base da fé cristão. A resposta de quais verdades teológicas estão em jogo nessas variantes é - nenhuma.

Na próxima postagem daremos continuidade falando das Evidências internas.

Evidências internas e externas da veracidade bíblica

Deus vos abençoe!!!

Postado por Francieudes Cabral

quinta-feira, 16 de julho de 2015

DEVO CONFIAR NOS MANUSCRITOS DO NOVO TESTAMENTO?

Antes de ver o conteúdo dessa postagem, veja os anteriores para dar maior clareza ao assunto:

A ciência e Jesus

Jesus não era louco, nem mentiroso.

Jesus era apenas um grande mestre!!!

Cristo nunca disse que era Deus!!!

Todas as religiões levam a Deus?


Como vimos até agora, o novo testamento é a maior fonte de informações a respeito de Jesus , mas podemos, de fato, crer nele como evidência da morte e ressurreição de Cristo bem como de suas indagações de ser o próprio Deus?
Muitos não dão crédito ao Novo Testamento pelo fato de que ele foi escrito muito tempo depois de Cristo, mas seria isso verídico? Vejamos:
Existem muitos críticos que presumem que a maior parte dos escritos do Novo Testamento foram escrito no final do segundo século, a partir de mitos e lendas, contudo, no século XX, descobertas arqueológicas confirmam a exatidão dos manuscritos do Novo Testamento. Manuscritos em papiros antigos (o manuscrito de Jhon Rylands, por exemplo, de 130 d.c. dentre outros) fizeram ponte entre o tempo de Cristo e manuscritos existentes de datas mais tardias.
Muitos arqueólogos afirmam enfaticamente que nenhum livro do Novo testamento foi escrito após o ano de 80d.c. e muitas pesquisas nos levam a crer que o Novo Testamento tenha sido escrito antes da queda de Jerusalém em 70 d.c.
Mesmo assim, entre o escrito mais tardio e a morte de Cristo já haviam se passado de 40 a 50 anos, não seria tempo suficiente para se criar uma lenda?
Especialistas dizem que não. O acúmulo de folclore entre pessoas de cultura primitiva leva muitas gerações, é um processo gradual, estendido por séculos de tempo.
Acadêmicos concluem que um período de 25 anos (período entre a morte de Cristo e os primeiros escritos foram feitos) é demasiadamente curto para permitir uma corrupção apreciável do conteúdo essencial ou mesmo das palavras específicas de Jesus.
Embora muitos, influenciados pelo livro O Código da Vinci de Dan Brown, falam que vários evangelhos nesse período foram encontrados com aspectos diferentes sobre o mesmo Cristo. O que se sabe é que, enquanto os quatro evangelhos foram escritos no primeiro século, esses outros evangelhos foram escritos entre 120 a 250 d.c., pelo menos três gerações depois de Jesus.
Para se provar a confiabilidade bíblica, vejamos se ela passa nos três princípios básicos da historiografia: A prova bibliográfica, as evidências internas e as evidências externas. 

Veremos cada uma delas nas próximas postagens.

Provas bibliográficas da veracidade Bíblica

Deus vos abençoe!!!

Postado por Francieudes Cabral

sexta-feira, 10 de julho de 2015

A CIÊNCIA PODE PROVAR A EXISTÊNCIA DE JESUS?

Antes de ver o conteúdo dessa postagem, veja os anteriores para dar mais clareza ao assunto:





Muitos questionam se a morte e ressureição de Cristo podem ser provadas cientificamente e, antes que nós venhamos a analisar qualquer coisa, posso adiantar a resposta.

NÃO. A resposta é não. Não se pode comprovar cientificamente a morte e ressurreição de Jesus. Então, antes que se possa jogar pra trás todas as evidências que foram vistas até agora, vejamos mais um pouco do que se trata essa evidência científica que tantos papagaiam sem conhecimento.

Análise científica é tudo aquilo que pode ser testado em laboratório, mas só serve para experimentos que podem ser repetidos nas mesmas condições. 

Se o método científico fosse o único método para se testar alguma coisa, não poderíamos saber se Napoleão existiu, nem mesmo poderíamos provar o que comemos ontem.

Um método que pode ser usado nesse contexto histórico é o método histórico-legal, que se baseia em demonstrar que algo é fato.

A prova histórico-legal depende de três tipos de testemunho: o testemunho oral, o testemunho escrito e exibição de objetos comprovantes. Se quisermos examinar a veracidade de um evento histórico, devemos olhar para o método histórico-legal e não pelo científico.

Até agora, nós examinamos o que a bíblia diz a respeito de Jesus, vimos que, através dos documentos canônicos, podemos concluir que os apóstolos e discípulos criam ser Jesus o messias, o próprio Jesus se intitulava Senhor e Deus e os pais da igreja confirmam isso antes do concílio de Nicéia que veio para consolidar algo que já estava definido. 

Se parássemos por aqui já teríamos argumentos suficientes. Se você crê que a Bíblia é a palavra de Deus, fique a vontade pra ler o restante das informações apenas como complemento. A pergunta que fica logo a frente é para os que ainda têm dúvida sobre a veracidade bíblica.

Porque devo confiar nos manuscritos do Novo Testamento? Veremos na próxima postagem.

Devo confiar nos manuscritos do Novo Testamento?

Deus vos abençoe!!!!

postado por Francieudes Cabral              

sexta-feira, 3 de julho de 2015

SE JESUS NÃO É LOUCO, NEM MENTIROSO. QUEM ELE ERA?

Antes de ver essa postagem vejam as postagens anteriores para dar mais clareza ao assunto:


Em meio as discussões que vemos pela mídia, muitas pessoas querem um Cristo do seu jeito, da sua forma, recentemente, vi um texto de Gregório Duvivier em que ele se intitula Jesus e dá algumas "informações" que a teologia e a igreja que tem as escrituras a milênios até agora não sabiam. logicamente ele não leu a Bíblia para escrever seu artigo, partiu de uma ótica do "Jesus que ele quer que seja real", esse não é o foco. Esse assunto do texto do Duvivier será tratado (ou não) posteriormente em uma postagem única. O fato é que Jesus só pode ser visto pelo que as escrituras , que são a única fonte digna, dizem sobre Ele. então pela conclusão lógica vista até agora temos uma única alternativa:

Jesus é o Senhor:

Apesar de chegarmos a conclusão lógica, baseada nos textos bíblicos (trataremos dos textos bíblicos posteriormente), muitos se baseiam em relatos de que Jesus Deus teria sido criado por Constantino no concílio de Nicéia (325 D.C.). 

Mas antes desse concílio os cristãos em geral já criam na divindade de Cristo.

“Deus encarnado... o próprio Deus surgido em forma de homem” Inácio de Antioquia (100 d.c.)

“Sendo Ele o primogênito de Deus, verbo de Deus, sendo Ele mesmo Deus.” Justino o mártir (100-165 d.c.).

Fora o testemunho dos próprios escritos bíblicos escritos no primeiro século.

Além dos textos cristãos temos textos não cristãos.

“Eles se reuniam regularmente antes da madrugada em dia fixo para entoar versos em honra a Cristo como se ele fosse um Deus” Governador romano Plínio, o jovem ( 112 d.c.)

Com base nessas evidências não podemos crer em Cristo como um homem com grande moral ou um profeta. A conclusão clara que podemos chegar é de que Ele era Deus.

Até agora vimos evidências extraídas de fonte históricas como o novo testamento, escritos cristãos e não cristãos, mas e a ciência? O que ela tem a dizer sobre Jesus?  Veremos na próxima postagem.

A ciência e Jesus

Deus vos abençoe!!!!

postado por Francieudes Cabral



quinta-feira, 2 de julho de 2015

REDUZIR?




Na madrugada desta quinta-feira, dia 02 de Julho de 2015, foi aprovado na Câmara Federal a proposta de emenda à Constituição (PEC) que reduz de 18 para 16 anos a maioridade penal para crimes hediondos, homicídio doloso e lesão corporal seguida de morte. A aprovação se deu com 323 votos favoráveis, 155 contra e 2 abstenções. O texto ainda precisa ser votado em um segundo turno antes de seguir para o Senado.

Mas diante dessa proposta tão debatida em plenário e na boca da população brasileira, tenho alguns argumentos que possam ser incluídos dentre desse debate:

1. Essa medida NÃO É A SOLUÇÃO! A saída para a redução carcerária, da criminalidade tão aterrorizante e constante em nosso país se dá pela educação. Um povo educado, não somente nas ciências, mas em moralidade e civilidade, pode almejar uma sociedade mais justa e pacífica.

2. Essa medida É URGENTE! Mesmo entendendo que a educação seja uma alternativa, quiçá a única em uma cosmovisão humana, a redução da maioridade penal em nosso país se faz em caráter de urgência. Quantos adolescentes não tem entrado no mundo do crime e feito atrocidades em pais e mães de famílias e o Estado em nada consegue fazer? O Estado não consegue socializar novamente este pequeno infrator e o mesmo volta para a sociedade não temendo as penalidades aferidas a ele por saber que está sujeito a uma lei fraca. A educação precisa de tempo, e enquanto isso gente tem sido morta por menores de 18 anos.

3. Mudança URGENTE NA EDUCAÇÃO! Nossas escolas fazem tempo que não colaboram na formação de bons cidadãos. Temos uma educação sucateada, onde o que mais importa são os números e não a qualidade da mesma. Alunos que terminam seus estudos, se tornam pais de família e por falta de instrução educacional, dentro de casa e na escola, são colaboradores da carência de nossa sociedade.

4. O Estado é MINISTRO DE DEUS! Quando lemos Romanos 13. 1-7 enxergamos Paulo argumentando a favor do respeito à lei e às autoridades. Todo ser humano deve estar sujeito às autoridades superiores porque está foram ordenadas por Deus (v. 1); o Estado não é motivo de temor para os que fazem o bem, mas para quem pratica o mal (v. 3) e o Estado é ministro de Deus e vingador em ira contra aquele que pratica o mal (v. 4). Sendo assim, aquele que pratica atos de atrocidades e que já possuem deveres dentro da sociedade deve ser punido como forma pedagógica para os que praticam e inibição para os que ainda não praticaram.

Penso assim, e espero em Deus ver a nossa sociedade brasileira mais justa e correta, cumprindo os direitos e os deveres de todos.


Valdemar Campielo

terça-feira, 30 de junho de 2015

O REAL MOTIVO DAS FOTOS COLORIDAS




O que será escrito aqui não trará nenhum tipo de menção ao que é certo e ao que não é certo, mas de mostrar a motivação de muitos em colorirem suas fotos no facebook.

É claro que o que estamos vendo é a chamada "modinha de internet", esse termo pode parecer pejorativo, mas o que esse termo significa é que algo, ou alguém, ou algum evento se torna famoso por causa de um grupo de pessoas, viralizando o determinado evento na internet, perdendo a causa original várias das vezes.

Digo isso porque já vi muitos falarem de vários motivos que o fizeram colorir a foto. Uns colocaram porque acharam bonitinho, outros porque se diziam contra a homofobia e outros porque querem pressionar o governo a permitir o casamento homossexual. O fato é que a ideia original surgiu devido a celebração da legalização do casamento gay nos Estados Unidos ocorrido no ultimo dia 26 e, com isso, Mark Zuckerberg, fundador do facebook, criou essa ferramenta pra quem quisesse celebrar também.

Na verdade, pesquisas mostram que a maioria dos homossexuais residentes nos países que já tem liberação do casamento gay, não querem se casar, Por incrível que pareça, o foco do casamento gay não é o casamento gay, mas o reconhecimento perante a todos que um casal de homossexuais é igual a um casal heterossexual.

No Brasil já existem leis que favoreçam os homossexuais que queiram ter um relacionamento como a união estável e a partilha de bens (Além de todas as demais leis que acobertam todos os brasileiros), mas não é isso que está em jogo.

Não quero ofender nenhum homossexual que está lendo isso, mas o que quero mostrar é de que definir família não compete ao estado.

Mesmo com a mídia, a maioria dos políticos, as industrias do entretenimento e as empresas ao seu lado, com certeza a comunidade LGBT tem mais reconhecimento, proteção e promoção do que qualquer grupo no Brasil, isso não é o suficiente para eles. falta-lhes a aprovação do estado com a alteração da definição,

Mas me parece que algo pede sempre por mais, no intuito de que o grito da mídia, estado e indústrias possam diminuir aquela voz que ecoa na consciência.

Deus vos abençoe.

Postado por Francieudes Cabral





















quinta-feira, 25 de junho de 2015

JESUS ERA APENAS UM GRANDE MESTRE!!!!!

Antes de ver essa postagem vejam as postagens anteriores:

       Ao observar a ilustração ao lado, vem a nossa mente que Cristo veio ao mundo apenas trazer uma mensagem de que os homens sejam bons, Ele veio ao mundo para dar exemplos de vida para os outros e que sua morte foi um exemplo para as pessoas e que sua vida ensina as pessoas que elas podem ser boas por conta própria. Quando pensamos na ideia de que Cristo era apenas um mestre moral temos que, antes de mais nada, observar três aspectos lógicos. Ou Jesus era louco, ou era mentiroso ou era Senhor!!!

Analisemos cada observação:

Jesus era um mentiroso: 

Vimos até agora que Jesus dizia ser Deus, então umas das alternativas era de que Ele poderia estar simplesmente mentindo. Levando em consideração de que Ele estava apenas mentindo, desbancaríamos o fato de que Ele era um homem com uma grande moral. Na verdade teríamos a conclusão de que Ele era um homem bastante perverso por fazer a muitos crerem em uma falsa verdade a ponto de tirarem suas próprias vidas, mas a questão não é essa. Analisemos se Cristo era realmente mentiroso. Para decifrarmos essa questão reflitamos nas seguintes questões.

Se Jesus quisesse seguidores para si porque logo em uma nação Judaíca (nação monoteísta)? 

Porque teria vivido em um vilarejo tão pequeno como carpinteiro?

Porque não foi para o Egito ou Grécia onde havia vários deuses?

Alguém que viveu como Jesus, ensinou como Jesus e morreu uma morte tão horrível como a crucificação romana que, a qualquer momento, Ele poderia ter desmentido ser Deus, mas não o fez. Não teve lucros e nem vantagens com isso. É pouquíssimo provável que seja mentira, aliás, em toda a história nunca se ouviu falar que um homem tenha morrido por uma causa sem que não tenhamos encontrado em tal pessoa traços de loucura o que nos leva a outra alternativa.

Jesus era um lunático:

Podemos ver, com as alegações acima, que Jesus não era mentiroso, ou seja, Ele afirmava ser Deus porque Ele acreditava nisso, mas loucos acreditam estar corretos. Poderia Jesus ser um louco? Na verdade, após tudo que Jesus falou de ser o próprio Deus, a de sofrer o quanto sofreu nos leva a entender que ele não era um “simples louco”, mas um completo demente com fortes sinais esquizofrênicos.
Ao estudarmos através das fontes sagradas, vemos que Jesus, nem de longe, apresenta qualquer traço de fuga da realidade. Aliás, para um pensamento de um Deus daquela época, ele era muito popular no sentido de que vivia cercado de pessoas. Além disso sua habilidade e profundidade de ensino somente apoiam a proposta de total sanidade mental. 
Quando escutamos que Jesus veio a terra como messias e o mencionamos como louco, não passa em nossa cabeça que houveram muitos loucos, inclusive a Bíblia relata isso, afirmando ser o messias antes da vinda de Cristo (nenhum afirmando ser um Messias 100% Deus e 100% homem) (conferir Atos 5:35-38), mas Cristo foi levado a julgamento e moveu todo um sinédrio para sua morte. Ele não era igual aos outros que apareceram. O que esse Jesus lunático tinha de diferente dos outros que já haviam aparecido? 

Se Cristo não é mentiroso e nem lunático, o que Ele poderia ser? Veremos nas próximas postagens.

Jesus não era louco, nem mentiroso

Deus vos abençoe!!!

postado por Francieudes Cabral


sábado, 20 de junho de 2015

CRISTO NUNCA DISSE QUE ERA DEUS!!!!


Antes de iniciar a leitura desse texto, clique aqui e veja a postagem anterior.
       
 Então podemos entender que Cristo foi mal interpretado e que, em momento nenhum, Ele falou ser Deus? 

Em João 5:16-18 E Jesus lhes respondeu: Meu Pai trabalha até agora, e eu trabalho também. Ao ler esse verso devemos entender levando em consideração o contexto Judaíco. Esse simples tratamento “meu pai” não era tratado por nenhum Judeu, ou era usado “meu pai que está nos céus” ou a referência a Deus era usado como “nosso pai”. Pelas regras do idioma na época, essas palavras de Jesus equivaliam a uma afirmativa de que ele era o próprio Deus. Os judeus entenderam muito claramente o que Jesus havia afirmado.

Vemos Jesus se intitulando Deus em João 10:30 Eu e o Pai somos um.

Em João 10: 31-32 vemos que os judeus tentavam apedrejar a Jesus, isso implica que eles viram aquela atitude como extremamente herético conforme Levítico 24:16.

Jesus referiu-se como a Ele mesmo insistentemente como Deus (conforme João 8:19; 12:45; 15:23; 5:23).

Mas, mesmo assim, Vemos a declaração de Cristo ser o próprio Deus no evangelho de João, o ultimo a ser escrito, mas o que dizer dos outros evangelhos?

Vejamos o evangelho de Marcos, o primeiro a ser escrito, em Marcos 2:5. E Jesus, vendo a fé deles, disse ao paralítico: Filho, perdoados estão os teus pecados.
De acordo com a teologia judaica só quem poderia perdoar pecados era o Próprio Deus. Isaías 43:25 expressa o perdão de pecados exclusivamente a Deus. Mas nós, muitas vezes, já perdoamos pessoas e nem por isso podemos dizer que somos Deuses. O fato é que só podemos perdoar pecados que foram cometidos a nós. Não podemos perdoar alguém por um crime que não tenha sido contra nós. Aquele paralítico havia pecado contra Deus e apenas Deus poderia perdoá-lo. Cristo perdoa o pecado daquele paralítico demonstrando ser o próprio Deus. Deus afirma ser o próprio Deus em seu julgamento (conferir Marcos 14:60-64) em seu Julgamento o próprio Cristo faz referência a ele mesmo com Daniel 7:13-14 

“E Jesus disse-lhe: Eu o sou, e vereis o Filho do homem assentado à direita do poder de Deus, e vindo sobre as nuvens do céu.”

No contexto do Antigo Testamento aparecer entre nuvens é uma imagem exclusiva para figuras divinas. 

Já que vimos até agora que o Novo Testamento fala, tanto através de pessoas que seguiam a Jesus como do próprio Jesus, que Jesus se dizia ser Deus, muitos dizem que Cristo é apenas um homem com uma grande moral, mas isso é usar de desonestidade a nossa inteligência. então nós temos três alternativas lógicas. Veremos quais são na próxima postagem.

Jesus era apenas um grande mestre!!!!

Deus vos abençoe!!!!!

Postado por: Francieudes Cabral

sexta-feira, 19 de junho de 2015

DICA SOBRE A ELEIÇÃO SUPLEMENTAR DE CARNAUBAIS

   
    Ouvindo, vendo, lendo e pensando sobre a eleição suplementar de Carnaubais me veio a vontade de escrever este post sob um olhar teológico.

    Infelizmente aqui em nossa cidade, assim como em várias cidades pequenas do interior do Brasil existe uma atitude muito errada em época de campanha eleitoral. As pessoas começam a enxergar o outro grupo político como sendo do "mal", promovedor de "maldades" caso cheguem ao poder, enquanto o grupo do qual fazem parte é o grupo do "bem", o único capaz de promover "bondades" pela cidade. Com isso, multiplicam-se as piadas, os xingamentos, as críticas, os debates passionais e as vezes chegam ao ponto de cortarem amizades.

    Diante dessa situação, este blog quer chamar a atenção de todos os carnaubaenses para esse importante momento de nossa cidade. Em primeiro lugar, vivemos em uma democracia e neste sistema político é muito importante que haja mais de um projeto. De modo que o outro grupo não é o grupo das "trevas", mas apenas um outro grupo, com outras propostas e interesses e com outras pessoas. Se não existisse grupos diferentes, não existiria a tão almejada e defendida democracia, mas pelo contrário, estaríamos em uma ditadura que não admite contrários.

    Em segundo lugar, todos os seres humanos são pecadores e por causa disso, todos já cometeram várias vezes em suas carreiras algumas injustiças, falso testemunho, quebra de compromisso, interesses pessoais, intransigências, dentre outros erros. Isso significa que não há grupo do "bem" e grupo do "mal", mas há dois grupos políticos, formados por pecadores, que cometem muitas falhas, mas que também conseguem fazer coisas boas pela população, pois ainda guardam em si a imagem e semelhança de Deus, mesmo que seja manchada e distorcida pelo pecado. Talvez algum grupo tenha melhores propostas e ações do que o outro, mas nunca um grupo será o promotor do "bem" e o outro o promotor do "mal".

    Então, cada um faça a sua avaliação e vamos escolher a coligação a qual queremos apoiar e defender, aquele grupo ao qual nos identificamos. Mas vamos respeitar o outro, com a consciência de que o outro é apenas uma outra alternativa, que tem suas falhas e acertos, assim como entender que o nosso bloco apesar de ter seus acertos também possui seus erros. Sejamos cidadãos e não gladiadores.

    A política em lugar nenhum no mundo, inclusive aqui em Carnaubais não se faz entre anjos e demônios, mas entre seres humanos, feitos a imagem e semelhança de Deus, porém pecadores.

Postado por Luiz Lucas Fonseca Neto. 

quinta-feira, 18 de junho de 2015

TODAS AS RELIGIÕES LEVAM A DEUS?

Ao escrever essa série de mensagens me vêm à mente três tipos de cristãos:

Os cristãos que sabem que não são cristãos, ou seja, mentem para si mesmos e são verdadeiros céticos quanto ao cristianismo;

Os cristãos que acham que são cristãos, ou seja, estão enganados quanto ao Jesus que seguem, muitas vezes são pessoas que se utilizam da mensagem da cruz como mero exemplo de vida, tratando nosso Senhor como um homem de grande moral e não levam a sério as palavras do Cristo quanto a exclusividade messiânica de adoração, muitos até acham que seguir ao Messias é algo subjetivo e que muitos podem seguir a Cristo através de Buda, Alá dentre outros;

Os cristãos que realmente são cristãos, ou seja, entendem que a obra feita por Jesus não é algo exemplar, mas é o pagamento de uma dívida que ele (o cristão) tinha com Deus, é entender realmente o que é amar a Deus com todo seu coração, toda a sua alma e toda a sua mente.

Esta primeira análise dos fatos servem para os três tipos de cristãos e para aqueles que não se enquadram em nenhuma das três situações citadas acima. A medida que o texto for caminhando as visões vão sendo cada vez mais específicas para uns tipos e menos para outros tipos, mas relevantes para todos.

Talvez você já tenha ouvido falar nessa frase, mas irei repetir novamente com uma nova visão que, provavelmente, você não tenha visto.

Só existe uma maneira de salvação, e este caminho é Jesus Cristo. Devemos crer que Ele é nosso Senhor, Salvador e o próprio Deus encarnado que veio ao mundo pagar por nossos pecados, por sermos pecadores e não conseguirmos se achegar a Deus por conta própria.

Mas o que torna Jesus uma pessoa tão diferente?

Talvez algo que torne Jesus diferente de Buda, Maomé ou Confúcio seria o fato de que Jesus se intitulava ser o próprio Deus e era óbvio que Ele afirmava ser Deus.

O próprio título Cristo retrata Jesus como rei e sacerdote prometido nas profecias do Antigo Testamento. Vemos em Tito 2: 13. Aguardando a bem-aventurada esperança e o aparecimento da glória do grande Deus e nosso Senhor Jesus Cristo. Podemos ver também em João 1:1; Romanos 9:5; Hebreus 1:8; 1João 5:20-21.

Vemos Cristo como Preexistente (conferir João 1:2; 8:58; 17:5; 17:24), Jesus é Onipresente (conferir Mateus 18:20; 28:20), Jesus é Onisciente (conferir Mateus 17:22-27; João 4:16-18; 6:64), Jesus é Onipotente (conferir Mateus 8:26-27; Lucas 4:38-41; 7:14-15; 8:24-25; Apocalipse 1:8) Jesus é possuidor da vida eterna (conferir 1João 5:11-12; 20).

Jesus foi adorado como Deus (conferir João 5:23; Hebreus 1:6; Apocalipse 5:8-14) o Apóstolo Paulo reconheceu Jesus como Deus (conferir At 20:28), Pedro Confessou que Jesus era Deus (conferir Mateus 16:16).

Temos várias declarações bíblicas sobre a divindade de Cristo como Mateus 16:17; João 11:27; João 1:49; Atos 7:59; Hebreus 1:8 e João 20:25, mas até agora vimos que as declarações são de outras pessoas a respeito de Cristo e não do próprio Cristo.


Então podemos entender que Cristo foi mal interpretado e que, em momento nenhum, Ele falou ser Deus? 

Na postagem adiante tentaremos responder esse questionamento mais a frente.

Cristo nunca disse que era Deus!!!!!





Deus vos abençoe!!!!

postado por Francieudes Cabral

Nota: Quero salientar que o que o que foi e o que será abordado nas próximas linhas é um desenvolvimento com base no Autor americano Josh Mcdowell, cerca de 70% do que está aqui escrito foi influenciado por seus estudos.

domingo, 14 de junho de 2015

BEM-VINDOS!

   
     Todos nós costumamos olhar para a vida e para os seus acontecimentos sob alguma prisma ou perspectiva que funcionam como uma espécie de óculos que nos auxiliam a ver melhor o que está ao nosso redor.

   Esse blog tem o objetivo de usar a Teologia como uma espécie de lentes a fim de observar, interpretar e comentar sobre diversos assuntos que se desenrolam em nosso cotidiano ou que nos chegam através da internet.

   Essa é a proposta de um pequeno grupo de amigos, irmãos em Cristo e estudantes de Teologia. A partir disso, surgiu o blog Olhares Teológicos, com o objetivo de informar sob uma perspectiva teológica e edificar a vida de todos aqueles que se propõe a ler e pensar juntamente conosco.

Postado por Luiz Lucas Fonseca Neto.